Resolvi compartilhar esse belo texto, do professor Luiz Marins, sobre foco.
Não quero polemizar sem necessidade, mas o que falta às empresas é foco e não missão. A missão da maioria das empresas é quase sempre a mesma: ser a melhor ou a maior no que faz ou produz, dar retorno aos acionistas, ser lucrativa, fazer produtos de qualidade, prestar serviços de qualidade, respeitar o meio-ambiente, respeitar os colaboradores, ser o fornecedor preferido de seus clientes, etc. Todas muito iguais.
O que falta é foco!
Aprendemos em filosofia que uma afirmação é absurda quando o seu oposto radical é igualmente absurdo. Assim, quando escrevemos que a missão de nossa empresa é ser a primeira ou ser lucrativa, teríamos que perguntar se seria possível ter como missão de alguma empresa ser a última, ter prejuízos, fazer produtos de má qualidade, ou ainda desrespeitar o meio-ambiente, etc. Essas afirmações são, portanto, óbvias e nem precisariam ser escritas como missão de empresa alguma.
O que falta é foco!
Vejo que as pessoas que compõem boa parte das empresas sabem muito bem a sua missão, mas desconhecem com a mesma clareza o foco, onde dispender sua energia, o que fazer e como decidir frente a situações específicas do dia-a-dia, nas relações com clientes, fornecedores e mesmo em relação a problemas concretos de qualidade e produtividade.
Os colaboradores de uma empresa devem ser avaliados pelo seu comprometimento com o foco e não só com a missão de uma empresa. Para onde vamos? Como vamos chegar lá? Estamos no caminho certo? Quando chegaremos? Isso é que deve ser avaliado. Devemos avaliar comportamentos claros, mensuráveis, concretos e não atitudes abstratas.
Pense nisso. Sucesso!
Disponível em: http://urele.com/BbA
Não quero polemizar sem necessidade, mas o que falta às empresas é foco e não missão. A missão da maioria das empresas é quase sempre a mesma: ser a melhor ou a maior no que faz ou produz, dar retorno aos acionistas, ser lucrativa, fazer produtos de qualidade, prestar serviços de qualidade, respeitar o meio-ambiente, respeitar os colaboradores, ser o fornecedor preferido de seus clientes, etc. Todas muito iguais.
O que falta é foco!
Aprendemos em filosofia que uma afirmação é absurda quando o seu oposto radical é igualmente absurdo. Assim, quando escrevemos que a missão de nossa empresa é ser a primeira ou ser lucrativa, teríamos que perguntar se seria possível ter como missão de alguma empresa ser a última, ter prejuízos, fazer produtos de má qualidade, ou ainda desrespeitar o meio-ambiente, etc. Essas afirmações são, portanto, óbvias e nem precisariam ser escritas como missão de empresa alguma.
O que falta é foco!
Vejo que as pessoas que compõem boa parte das empresas sabem muito bem a sua missão, mas desconhecem com a mesma clareza o foco, onde dispender sua energia, o que fazer e como decidir frente a situações específicas do dia-a-dia, nas relações com clientes, fornecedores e mesmo em relação a problemas concretos de qualidade e produtividade.
Os colaboradores de uma empresa devem ser avaliados pelo seu comprometimento com o foco e não só com a missão de uma empresa. Para onde vamos? Como vamos chegar lá? Estamos no caminho certo? Quando chegaremos? Isso é que deve ser avaliado. Devemos avaliar comportamentos claros, mensuráveis, concretos e não atitudes abstratas.
Pense nisso. Sucesso!
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