Uma das primeiras coisas que agente aprende na universidade (curso de administração de empresas) é que toda e qualquer empresa é sustentada por um tripé: pessoas, processos e recursos.
Segundo a Wikipédia, processo é o conjunto de atividades realizadas na geração de resultados para o cliente, desde o início do pedido até a entrega do produto. De acordo com outro conceito mais moderno, que é transdisciplinar, processo é a sincronia entre insumos, atividades, infra-estrutura e referências necessárias para adicionar valores para o ser humano.
Encontramos no dicionário on-line Michaelis recursos como sendo: 1 Bens materiais, dinheiro, haveres, fortuna. 2 Meios pecuniários. 3 Elementos de força, de produção de riqueza: País de grandes recursos. 4 Dotes, faculdades.
E podemos definir pessoas como sendo o fator que desenvolve os processos e aloca os recursos.
Então temos a seguinte pergunta: se os três pilares sustentam as organizações e o fator humano (as pessoas) é o pilar que gerencia os outros dois (processos e recursos), por que é o mais negligenciado pelas empresas?
As pessoas fazem as empresas, sem elas nada existe. Por isso as empresas têm que começar a investir nessa base de sustentação, as pessoas. Se existem recursos em abundancia, processos bem delineados e pessoas infelizes e desmotivadas a empresa está a um passo do fracasso (pode demorar ou não, mas a ruína é questão de tempo). Pessoas infelizes e desmotivadas não executam os processos de forma correta e desperdiçam os valiosos recursos das empresas, diminuindo a competitividade e causando prejuízos.
Se analisarmos com mais atenção veremos que as empresas que conseguem equilibrar os três elementos de sustentação são mais bem sucedidas e conseguem uma maior perenidade no mercado e que o grande diferencial são as pessoas, os empregados, eles devem ser vistos como o grande fator de sustentação das organizações.
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