O que realmente está acontecendo? Qual o problema afinal?
Um dia desses o diretor executivo me ligou dizendo que as coisas não estavam tão boas e que nós teríamos que demitir alguns funcionários pois o faturamento estava baixo e que ele estava prevendo dificuldades para os próximos meses, pois a principal empresa, uma grande empresa, para qual prestamos serviço, que corresponde pela maior parte do nosso faturamento, tinha cortado parte dos investimentos para o último trimestre desse ano, assim fomos diretamente afetados.
Logo eu o disse que não era bem assim. Que tínhamos que analisar bem o problema. No outro dia marcamos uma reunião e fomos discutir a situação.
Bem, o que podemos fazer para aumentar o nosso faturamento, cortar custos e conseguir novos clientes? Foi o que perguntei a ele. Conversamos um pouco e logo chegamos a seguinte conclusão:
Devemos encarar o problema de frente e sair da zona de conforto. Ficar na mão de um único cliente ou de alguns poucos é como andar no fio da navalha. Essa dependência deixa a empresa míope, sem visão de mercado.
Convocamos uma reunião com os responsáveis pelo financeiro, projetos e operacional. Discutimos novamente o que estava acontecendo e o que deveríamos fazer para conseguir reverter a situação. Elaboramos um plano comercial para a empresa com o intuito de captar novos clientes. Resultado, em menos de quinze dias conseguimos dois serviços de um bom valor com dois clientes que prospectamos. Ainda temos uma empresa que é responsável pela maior parte do nosso faturamento, mais essa parcela está diminuindo gradativamente.
Podemos ver que nem sempre devemos ir pelo caminho mais rápido ou mais previsível. É sempre bom dedicarmos um tempo de reflexão sobre o problema e analisá-lo por todos os ângulos. E observamos que um problema pode ser uma ótima oportunidade para sermos mais criativos, inovadores e sairmos da nossa zona de conforto.
Logo eu o disse que não era bem assim. Que tínhamos que analisar bem o problema. No outro dia marcamos uma reunião e fomos discutir a situação.
Bem, o que podemos fazer para aumentar o nosso faturamento, cortar custos e conseguir novos clientes? Foi o que perguntei a ele. Conversamos um pouco e logo chegamos a seguinte conclusão:
Devemos encarar o problema de frente e sair da zona de conforto. Ficar na mão de um único cliente ou de alguns poucos é como andar no fio da navalha. Essa dependência deixa a empresa míope, sem visão de mercado.
Convocamos uma reunião com os responsáveis pelo financeiro, projetos e operacional. Discutimos novamente o que estava acontecendo e o que deveríamos fazer para conseguir reverter a situação. Elaboramos um plano comercial para a empresa com o intuito de captar novos clientes. Resultado, em menos de quinze dias conseguimos dois serviços de um bom valor com dois clientes que prospectamos. Ainda temos uma empresa que é responsável pela maior parte do nosso faturamento, mais essa parcela está diminuindo gradativamente.
Podemos ver que nem sempre devemos ir pelo caminho mais rápido ou mais previsível. É sempre bom dedicarmos um tempo de reflexão sobre o problema e analisá-lo por todos os ângulos. E observamos que um problema pode ser uma ótima oportunidade para sermos mais criativos, inovadores e sairmos da nossa zona de conforto.
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